Que momento estúpido é este? A pergunta nasce e morre practicamente ao mesmo tempo pela imperialidade da resposta. Há um tempo em que devo estudar. Eu sei que devo fazê-lo mas não páro de parar porque em cada conta no papel nascem outras cem na cabeça, cheia de tantas médias, desencontrada por entre as modas do momento e que há muito perdeu o termo médio. Não existe termo médio neste momento.
A Democracia instalada faz-se notar pelos extremos que, sem serem da esquerda ou da direita, do bom ou do mau e até sem se distinguirem do melhor e do pior ignoram toda a racionalidade que a condição humana me faculta para se aproveitarem dela e tornar a decisão cada vez mais complicada de tomar. Critérios?! Com critérios seria uma decisão fácil, mas como escolho os meus critéios? Baseando-me em outros tais? Confuso, talvez, mas com sentido.
Já não há tema para a conversa tomada de assalto pela insanidade consomada, fruto da deglutinação da racionalidade pelas contas.
Estupidez, talvez, mas desta vez com sentido práctico. Enquanto escrevo lembro-me que amanhã há teste de matemática, e os livros aqui tão perto... Exponencial, logarítmica, continuidade, limites, derivadas... trignometria ?! Palavras apenas... Os números choram para mim e eu choro por causa deles. Nem um sorriso.
E a decisão está por tomar. Estudo ou decido? Prefiro pensar que não têm relação entre si e, entretanto decido estudar. (como se fosse possível decidir-me pelas duas!)
Cansativo, talvez, mas cansado também eu estou e tenho que decidir.
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